Entrevista Pedro Abad – Jornal Lance (26/10/2018)

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Na última sexta-feira (26/10/2018), o Presidente Pedro Abad concedeu longa entrevista ao diário Lance, abordando inúmeros aspectos de interesse do torcedor do Flu.

A entrevista foi publicada em 3 partes, que podem ser acessadas aqui:

Parte 1

Parte 2

Parte 3

O conteúdo é bem completo, aborda finanças, elenco, política interna, perspectivas para 2019, etc.

Prefira sempre a informação direto na fonte. Recortes fora de contexto podem distorcer a sua opinião.

#SomosFluminense

Fato ou Fake? Seguem as infos, você julga.

fato ou fake

1) É comum na política interna do Fluminense a crítica de que atualmente existe um gasto excessivo com Esportes Olímpicos, Social e Back Office, em detrimento ao gasto da instituição com o Departamento de Futebol.

Mas o balancete do 1o semestre de 2018 mostra o custo total de R$ 83,8 milhões com Futebol contra R$ 28,5 milhões com todo o restante. Desta forma, o montante aplicado no Futebol Profissional foi de 74,6% contra 25,4% nas demais áreas.

Dentre os gastos com Back Office encontram-se despesas de todas as estruturas de suporte comuns em clubes de futebol, como Recursos Humanos, Financeiro, Contábil, Administrativo, Jurídico, Marketing, Arenas, Comunicação e TI. Estas unidades prestam serviços para todas as áreas do Flu.

Apesar da crise financeira que assola o clube, o Fluminense conseguiu terminar o 1o semestre com superavit contábil de R$ 4,6 milhões. Caso não sejam consideradas as despesas financeiras provenientes de juros e atualização monetária de dívidas, o superavit operacional seria de R$ 14,8 milhões no período.

Importante atentar que há diferença entre o lucro contábil e lucro financeiro/caixa, mas esses conceitos demandam um post específico. Atualmente a situação financeira do clube continua delicada (fluxo de caixa), mas já há sensível melhora na situação econômica (resultado operacional mensal).

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2) É comum na política interna a crítica de que existem muitos gastos com serviços de terceiros.

No balancete do 1o semestre de 2018, o Flu segrega as despesas de serviços de terceiros dentre as que são relacionadas ao Futebol (R$ 12,6 milhões) e as relacionadas ao restante do clube (R$ 3,9 milhões). Nesta rubrica estão basicamente todos os serviços pagos pelo clube mediante recebimento de nota fiscal de serviços.

Por exemplo, dentre estas despesas com terceiros do Futebol estão os profissionais que recebem como prestadores de serviços. E também os custos com logística, hospedagem, alimentação, transporte, lavanderia, etc. Importante entender que os gastos com futebol também englobam toda estrutura de Xerém.

Dentre os serviços de terceiros relacionados a Back Office estão por exemplo os custos com escritórios de advocacia especializados, despesas de call center e secretaria para atendimento aos sócios, agência de comunicação, plano de saúde de empregados, empresas que cuidam da manutenção, limpeza e segurança das sedes, etc.

A comparação entre clubes é complexa porque a forma de organizar as informações nos demonstrativos varia de clube pra clube.

Mas a título de exemplo, o Grêmio apresenta no seu Orçamento 2018 uma previsão de gastos total de R$ 19,2 milhões com serviços de terceiros, mas segrega as despesas de Viagens e Estadas em rubrica à parte, no valor de R$ 6,7 milhões e outra de Aluguéis e Hospedagens, no valor de R$ 1,6 milhões. Também há uma rubrica Comissões, no valor de R$ 10,6 milhões.

O Internacional apresenta seu Orçamento 2018 em rubricas segregadas para o Depto de Futebol: valor total de R$ 4,7 milhões com serviços de terceiros, R$ 3,7 milhões com serviços de apoio, R$ 4,2 milhões com aluguéis e R$ 7,6 milhões com logística. Total previsto para 2018: R$ 20,2 milhões com atividades típicas de terceiros só no Depto de Futebol, sem contar as demais partes do clube. As despesas operacionais do Inter estão orçadas em R$ 76,6 milhões para 2018, mas as linhas são expostas por área de negócio, sem diferenciar o que seria coberto por serviço de terceiros.

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3) É comum na política interna a crítica de que existe “ansiedade” para negociar jogadores.

A venda de jogadores é fonte de receita importante até mesmo para os clubes mais ricos do país, e não é diferente com o Fluminense. Mas desde o início da gestão Abad, mesmo com todas as dificuldades financeiras, apenas 3 jogadores considerados titulares foram negociados: Wendel, Henrique Dourado e Richarlison.

Quanto ao Henrique Dourado, seu contrato com o Flu possuía uma cláusula de saída estipulada em E$ 4 milhões. Como o rival da Gávea chegou neste patamar, e foi do interesse do atleta sair por causa do alto salário que passaria a receber, então não havia o que fazer. Flu detinha 50% dos direitos econômicos e recebeu E$ 2 milhões.

Richarlison foi negociado com o Watford por E$ 12,5 milhões. No contrato de venda ficou acertado que sua transferência posterior renderia ao Flu 10% da diferença entre a compra e a revenda, o que é chamado de sell on. então, na transação do Watford com o Everton, o Flu passou a ter direito a mais E$ 3,75 milhões. Lembramos o Flu detinha 50% dos DEs do jogador, que haviam sido adquiridos 18 meses antes junto ao América-MG por US$ 2 milhões.

Quanto ao Wendel, após perder a posição com Abel Braga seu valor de mercado diminuiu um pouco. Mas mesmo assim saiu por E$ 7,5 milhões.

Importante perceber que, num clube com graves problemas financeiros, o mercado explora esta situação no momento de elaborar as propostas. Por isso é tão importante a busca pelo reequilíbrio econômico definitivo, algo que dará poder de barganha ao nosso clube para que o valor das transações chegue o mais perto possível do valor das multas contratuais.

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4) É comum a crítica de que há dinheiro expressivo para entrar referente às transações internacionais de Marlon (zagueiro) e Fabinho, então o clube já estaria equilibrado.

Importante entender que a maioria das receitas oriundas do mecanismo de solidariedade FIFA (percentual de clube formador) não são pagas espontaneamente pelos clubes europeus. O valor só passa a ser devido após 30 dias da transferência do atleta, e os clubes formadores geralmente precisam abrir um processo na FIFA e provar com documentos que fazem jus à cláusula de solidariedade.

O Flu tem um escritório de advocacia contratado para gerir estas demandas, mas os processos FIFA são lentos. Não há como a gestão contar com esta receita no fluxo de caixa corrente, pois ela não tem previsibilidade de entrada. É uma receita eventual e extraordinária. De qualquer forma, há um máximo de 5% para os clubes formadores e normalmente acaba-se tendo entre 1 e 2%. Confira aqui como funciona esse mecanismo FIFA.

Também é importante ler os demonstrativos financeiros do Fluminense e entender o déficit que a instituição precisa superar. São documentos públicos.

Há dívidas bancárias urgentes, oriundas de empréstimos tomados para honrar o custeio corrente, dívidas com fornecedores, dívidas com parceiros de direitos econômicos de atletas vendidos, dívidas em acordos trabalhistas, e também dívidas com clubes como Udinese e Independiente Del Valle, que se transformaram em processos FIFA que podem gerar punições esportivas ao nosso clube.

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5) É comum a crítica de que o Flu poderia cobrar menos pelo preço dos ingressos.

Basta olhar os borderôs no site da CBF para perceber que os custos do Maracanã são um grande problema. Os documentos são públicos. No balancete do Fluminense para o 1o semestre de 2018, fica claro o desequilíbrio entre as rubricas Receita de Bilheteria (R$ 4,7 milhões) contra Despesas com jogos e competições (R$ 8,3 milhões), devido principalmente ao atual padrão de custos do Maracanã.

É importante entender que, se fosse aplicado apenas o interesse da instituição, o preço certamente seria o menor possível, para que o máximo de tricolores pudesse estar presente em todas as partidas. Entretanto, a crise que assola o bolso de todos os brasileiros também assola os clubes, e o nosso Fluminense ainda joga no estádio mais caro do país em termos de despesas. Infelizmente, o custo do Engenhão também é similar ao praticado pelo Maracanã. Recentemente fizemos uma outra análise sobre tentativas de precificação alternativas, todas sem sucesso, praticadas no ano de 2017.

#VemProJogo
#SejaSocio
#DNATricolor

Violência e manobra no Conselho Deliberativo

repudio

Na noite de ontem (09/10/2017), o Conselho Deliberativo do Fluminense foi convocado para deliberar sobre as contas do exercício de 2017. O parecer do Conselho Fiscal recomendou a aprovação das demonstrações financeiras por 3 votos a zero e as mesmas foram auditadas pela Mazars Auditores Independentes.

Em apresentação inicial no púlpito, o Sr Felipe Vilela Dias, Presidente do Conselho Fiscal, defendeu a aprovação das contas, informou que o Fluminense fechou o ano contábil de 2017 com déficit de R$ 69 milhões, um pouco menor que o previsto no orçamento, que era de R$ 75 milhões e discorreu sobre as dificuldades da gestão Pedro Abad com o legado financeiro que encontrou.

Algumas outras informações importantes:

1) O parecer do Conselho Fiscal informa que a dispensa dos atletas ocorrida ao final do exercício 2017, e os posteriores acordos negociados com os jogadores, provocaram uma economia das despesas contratadas com eles em torno de 48%;

2) O Presidente do Conselho Fiscal ressaltou a dificuldade de gerir o clube com bloqueio de 15% de todas as receitas penhorados em favor da Procuradoria da Fazenda Nacional (PGFN), conforme decisão proferida no início de 2018. Segundo ele, esses bloqueios já superam R$ 20 milhões e se não existissem estaríamos com todos os salários em dia atualmente;

3) O parecer do Conselho Fiscal ressaltou que a atual administração tomou uma medida correta ao rever a contabilidade de 2016 e 2017, que cumpriu o orçamento 2017, e que fez, na medida do possível, um grande esforço para adequar o nosso clube à realidade. Já está disponível no site oficial o balancete do 1o semestre do ano de 2018, que mostra uma situação econômica (déficit operacional mensal) bem melhor que 2017, embora o problema do clube continue sendo o fluxo de caixa;

4) O parecer do Conselho Fiscal ressaltou que a receita líquida de 2017 superou a receita orçada em cerca de R$ 11 milhões, mas também recomendou novos cortes de gastos para 2018 e a busca incessante por incremento de receitas em todas as áreas, sob pena do clube continuar com graves pendências financeiras, rolando seu déficit basicamente através de empréstimos;

5) O Presidente do Conselho Fiscal informou que foram realizados ajustes sobre as contas aprovadas em 2016, e que as demonstrações de 2017 já estavam elaboradas considerando os novos números, de tal forma que não haveria problema deliberá-las seguindo a pauta, pois os números não mudariam;

6) O Presidente do Conselho Fiscal ressaltou ainda que não tem poder para pedir uma nova votação sobre as contas de 2016 e defendeu que isso deveria ser objeto de avaliação da plenária, em pauta extraordinária convocada para este fim, pois o Estatuto é omisso sobre o assunto;

Como não cogitam rejeitar as contas 2017 assinadas pelo ex Vice Presidente de Finanças Diogo Bueno, uma de suas lideranças, a oposição interna que hoje o Fluminense abriga no Conselho Deliberativo começou a trabalhar pelo adiamento da votação das contas 2017, ignorando solenemente o descrito no item 5. Talvez para votar num momento mais turbulento dentro de campo, quem sabe.

Com a complacência do Sr. Presidente do Conselho Deliberativo, Fernando César Leite, foram nada menos que 2h de questões de ordem, desabafos e afins, sem sequer entrar na pauta da convocação que era discussão e apreciação das contas do exercício de 2017. Após muita perda de tempo e tentativa de manobra, foi votada uma das questões de ordem que pedia o adiamento da deliberação, mas essa proposta foi democraticamente derrotada por 55 x 47 pela plenária, em votação nominal, sem qualquer margem para dúvidas. A pauta da convocação então estava mantida, mas o Presidente do Conselho Deliberativo fez questão de declarar seu voto a favor do adiamento, mesmo que isso não alterasse o resultado final. Uma situação constrangedora.

Foi aí então que o Conselho Deliberativo do Fluminense viveu sua noite mais triste, primeiramente com o destempero do conselheiro Lula Vilela, de pé e aos gritos, sem respeitar a derrota de seu grupo político via processo democrático. Não foi a primeira vez. Na sequência, de forma incompreensível, o Sr. Fernando Leite pegou o microfone para anunciar que, de maneira monocrática, marcaria para breve uma reunião extraordinária para votar novamente as contas 2016. Foi automaticamente questionado por alguns conselheiros que ficaram de pé e se aproximaram da mesa, pois a forma correta deste encaminhamento seria via decisão da plenária, por conta da omissão estatutária sobre o tema.

Neste momento, houve uma agressão covarde do conselheiro André Barbosa a um conselheiro que defendia o correto rito estatutário: sem que este estivesse esperando, recebeu um soco lateral, sem qualquer defesa, algo indigno, que nunca tinha acontecido na casa. Houve muito sangue. O tumulto foi rapidamente controlado pelos seguranças, mas o Sr. Fernando Leite, novamente de forma monocrática, decidiu suspender a reunião sem data definida para continuar.

Ou seja, mesmo sem votos para tal, a oposição dentro do Conselho Deliberativo conseguiu seu objetivo de adiar a reunião. Contou para isso com o uso da violência e com a cooperação de um Presidente do Conselho Deliberativo que há muito tempo já perdeu seu pudor no que diz respeito à parcialidade. Não faz questão de demonstrar a isenção que a cadeira preconiza, e abandona os valores democráticos quando é do interesse de seu lado político.

Cada reunião do Conselho Deliberativo gera custos ao Fluminense, só de pagamento com pessoal são mais de 15 pessoas, dentre segurança, administrativo, equipamento de áudio e video, sem contar energia, aluguel de cadeiras, insumos e etc. Já é a 5a reunião da casa durante o mandato do Sr. Fernando Leite que nada delibera, por motivos políticos. Algo incompreensível e incompatível com um clube que sofre tantos problemas financeiros.

#DNATricolor: a revolução

Na última sexta-feira (28/09/2018), o Fluminense lançou um programa que pretende revolucionar o relacionamento entre o clube e sua torcida, algo pioneiro no futebol brasileiro: o programa #DNATricolor.

A ideia é ambiciosa: mapear todo o público-alvo do Fluminense, montar uma grande base de dados que consolide informações de contato e preferências de consumo do torcedor tricolor, além de colher opiniões da torcida sobre questões relevantes para o futuro, como um estádio tricolor. Trata-se de um autêntico projeto de Big Data sobre o Flu.

A plataforma oferece recompensas aos internautas que se cadastram, como vouchers de descontos nas lojas oficiais do clube e nas lojas de parceiros como a Under Armour. Também é possível baixar e-books de livros oficiais já lançados pelo Flu recentemente.

O DNA Tricolor inicialmente partiu da união de inúmeras bases relacionadas ao clube, como os clientes dos projetos Flu Run, Flu Camp, Flu Tour e Flu Fest, além da loja oficial online e do sistema de venda de ingressos e parceiro de negócios Futebolcard.

É um objetivo acessório do projeto aproveitar a corrida pelas recompensas e permitir uma estratégia de atualização dos dados dos sócios atuais. Por isso a plataforma também se integra com o Portal do Sócio (sistema Multiclubes), principal base de dados do Flu, produto de mercado que também é usado por rivais como Palmeiras, Flamengo e Sport na gestão de seus associados.

A meta é chegar na casa do milhão de CPF’s em um ano. Tal esforço de mapeamento aumentará o valor comercial do Fluminense, atrairá parceiros como acontece em outros programas do mesmo tipo (ex. Km de Vantagens Ipiranga) e auxiliará na venda de produtos licenciados. O Flu também pretende alcançar o objetivo mais importante: trazer o torcedor para perto, ouvir sua opinião sobre temas importantes, aproximá-lo do seu clube e melhorar a relação com ele.

Lembramos que as informações básicas para iniciar a inscrição no projeto DNA Tricolor são CPF e Email. Como o projeto inicialmente consolidou dados de várias origens do clube, é possível que seu CPF já esteja presente no banco de dados DNA Tricolor, então para entrar e preencher os formulários você precisará informar o email correto. Se você é sócio do Flu de qualquer categoria, informe o mesmo email que está cadastrado no Portal do Sócio, depois se autentique com sua senha, e então o sistema vai recuperar seus dados para atualização. Se alterados, os dados do sócio editados via DNA Tricolor são sincronizados com o Portal do Sócio a cada 8h.

É também importante reforçar que qualquer sócio pode conferir sozinho seus dados cadastrais no Portal do Sócio, tais como email, endereço, telefones etc. Também é possível atualizá-los lá mesmo, de maneira self service. Basta logar em http://www.fluminense.com.br >> Portal do Sócio e acessar o menu Cadastro >> Alterar Dados. No menu Pagamentos é possível editar meio de pagamento (trocar o cartão de crédito, por exemplo), pagar mensalidades em atraso, consultar ficha financeira e etc. Tudo sem a necessidade de contactar o call center.

O desafio agora é convocar o torcedor a se cadastrar. A campanha terá entrada contínua em todos os canais digitais do Flu, além de exibição no placar eletrônico dos estádios onde o Flu atuar como mandante e comerciais na TV aberta e fechada. O Fluminense conta também com o trabalho de divulgação que cada torcedor pode fazer, via redes sociais ou WhatsApp, convocando seus amigos e familiares a se inscrever no projeto DNA Tricolor.

#DNATricolor
#SomosFluminense

Guerreiro não escolhe batalha

FluxGre

Campeonato Brasileiro 2010 – 2o Turno – Fluminense x Grêmio no Engenhão. O Tricolor das Laranjeiras venceu e assumiu a liderança rumo ao título da competição.

Nesse sábado, no excelente horário de 16h e com ótima promoção nos ingressos, o Fluminense enfrentará novamente o Grêmio no Engenhão também pelo 2o turno.

Novamente estamos diante de um jogo que pode mudar nosso rumo no Brasileiro.

Finalmente todos os times tem o mesmo número de jogos e o Flu está empatado com Corinthians e a somente 3 pontos do Cruzeiro (G7). Uma simples vitória já pode nos colocar na posição dará a vaga para Libertadores 2019, pois é possível que outro brasileiro vença a competição deste ano. O Flu ainda pode conquistar a Copa Sulamericana, mas caso isso não aconteça e o título termine com outro clube brasileiro, o 7o colocado no campeonato brasileiro também estará na Libertadores 2019.

Por isso, vamos voltar ao nosso “salão de festas” que já nos deu tantas alegrias e ajudar o nosso Time de Guerreiros que vem de 2 vitórias seguidas fora de casa. O jogão da Sulamericana terá casa cheia, mas essa partida contra o Grêmio também merece a sua presença no estádio, devido à grande importância para o nosso Fluminense.

É importante lembrar que, para jogos no Engenhão, o checkin é realizado pela empresa Voucher Seguro, escolhida pelo Botafogo. Neste jogo não há ingresso carregado na carteirinha do sócio.

Ingressos 

100% de desconto – Tricolor de Coração, Pacotes Futebol e Check-Ins 2018
R$10 – Sócio Futebol, Eterno Amor, Construa o CT e Pacote Jogos
R$15 – 50% de desconto – Guerreiro
Check-in online pelo site http://www.voucherseguro.com – Do dia 25/9, terça-feira, às 12h até dia 29/9, sábado, às 12h

Passo a passo da compra:

1) Acessar o site voucherseguro.com
2) Cadastrar-se com o mesmo e-mail e CPF do Programa do Sócio Futebol;
3) Verificar o e-mail de confirmação de cadastro;
4) Escolher o setor e apenas UM ingresso no valor de INTEIRA;
5) Inserir o CPF no campo pedido;
6) Adicionar ao carrinho;
7) Finalizar a compra.

Ingressos (Não-Sócios):

Inteira R$30 (R$15 meia)

Clique aqui e confira todas as demais informações sobre a partida, postos de venda antecipada, horários da venda de ingressos, gratuidades, etc.

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